Dia: 5 de março de 2010

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E em Patrocinio como fica a questão da agua?

Esta faltando nos bairros dona diva, morada nova I e II.

Eu tambem mereço

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Um otimo descanso, pena que são só 10 dias!

 

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   E em Patrocínio como fica?

blog da Leid Carvalho

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 EXTRAÍDO DO BOLG DA LEID CARVALHHO

 Romeu demonstra prestígio e força

 
blog
Leid Carvalho
Leid Carvalho
leidcarvalho@hotmail.com
Romeu demonstra prestígio e força. Câmara arquiva doação de terreno para a Congregação Sagrado Coração de Maria
04/03/2010 14:04:31
 
Prestígio e Força
Mesmo sem mandato, o empresário Romeu Queiroz deu uma demonstração do seu prestígio ao conseguir trazer até sua fazenda em Rio Paranaíba o vice-presidente da República José Alencar. O vice veio a Minas para a aula inaugural da extensão da Universidade Federal de Viçosa em Rio Paranaíba. Estiveram presentes, o prefeito Lucas Siqueira e vice Fausto Amaral e os prefeitos de Guimarânia Virmondes Machado e de Patos Béia Savassi, além de empresários, cabos eleitorais e afins. Cercado por cerca de vinte seguranças, José Alencar mal falou com a imprensa, mas afirmou “Romeu é meu irmão”.Festa para os convidados
Durante a correria normal que cerca uma autoridade com a importância de um vice-presidente da República, o filho de Romeu e empresário Marcelo Queiroz perguntou a Alencar “Vamos ser governador né presidente??”. Ao que Alencar respondeu: “Vamos ver….”, devolveu bem ao seu experiente estilo enigmático aliado ao excelente relacionamento que tem com o presidente Lula. Alencar luta há vários contra o câncer e se recupera de diversas cirurgias, a última no abdome. O nome do vice tem sido cogitado para alguns cenários que se descortinam em Minas em ano eleitoral como o governo do Estado ou o Senado. Na fazenda os convidados foram recebidos com porco no rolete, cerveja Original, uísque, refrigerante e água.Romeu adia mais uma vez anúncio de candidatura
Em relação ao prometido anúncio de decisão sobre candidatura a deputado em fevereiro, Romeu disse: “Como nós temos ainda algum tempo, penso dar esta definição agora no decorrer do mês de março, sem mais adiá-lo”

Governo está sem líder na Câmara
A Câmara arquivou projeto do prefeito municipal que previa a “doação” de um terreno no Bairro Santo Antônio para as Irmãs do Sagrado Coração de Maria. O presidente da Comissão de Legislação, Justiça e Redação vereador Cássio Remis emitiu parecer contrário e alegou inconstitucionalidade. “O projeto não tem laudo de avaliação, não tem cláusula de reversibilidade, não tem prazo para construção no terreno, além de erros grotescos e até ortográficos insanáveis”.

Vereadores alegam falhas
Sanarelli concordou com Cássio e disse que “a forma que o projeto tramitou foi errada, sem informações e por isso voto favorável ao parecer de Cássio”. Sanarelli se referia a palavra “doação” contida no texto no lugar de permuta, já que o terreno seria uma espécie de troca com as Irmãs que cederam um terreno para a construção do Hospital do Câncer em Patrocínio. No fim do ano passado o mesmo projeto foi para a gaveta depois que alguns vereadores alegaram necessidade de mais tempo para analisar o tema. Na última terça-feira (02/03) Sanarelli chegou a dizer que seria “necessária a presença de uma representante da Congregação na Câmara para explicar melhor o tema para os vereadores”.

Projeto tramitou sem defesa do Governo na Casa
Uma situação inusitada marcou a segunda reunião do ano no Legislativo. O vereador Alberto Sanarelli comunicou oficialmente por carta a Câmara que deixa de ser líder do Governo e que “o principal motivo é que sou contra o continuísmo e além do que, temos colegas competentes para assumir o posto de tamanha relevância”, afirmou em carta. O fato fez o presidente Humberto Donizete afirmar “nós estamos com vacância no cargo de líder do Governo, como hoje não temos representante do autor, proponho a suspensão do projeto”. Diante da situação, houve duas votações, a primeira pela suspensão e a segunda sobre o parecer contrário. Teve vereador que ficou tão confuso que se levantou duas vezes em sinal de concordância com os dois temas que eram diferentes.

Sem novo Plano Diretor, vereadores propõem novas mudanças
Os vereadores aprovaram projeto do vereador José de Arimatéia que modifica a planta de uso e ocupação do solo no Bairro São Vicente e define: “o trecho compreendido entre as Ruas Presidente Vargas e a Avenida José Maria de Alkimin, entre as ruas Rio Branco e Furtado de Menezes, poderá receber edificações com até 5 (cinco) pavimentos”. Ari também indicou ao prefeito a necessidade de um poste de iluminação na Rua Expedicionário Amadeu Lacerda no Bairro Marciano Brandão. Já Joel de Carvalho apresentou indicação ao prefeito para colocar placas de sinalização no Bairro Dona Diva II.

Debate sobre trânsito sobra para Secretário
A simples a menção a temas que envolviam trânsito foi o mote para vereadores começarem a criticar o secretário de Trânsito, Transporte e Segurança Alcides Dornelas. “Tem rua que é a pior vergonha, a gente não sabe onde está, tem que colocar sinalização no Carajás e Boa Esperança também, já passou da hora deste secretário entregar o cargo, ele não fez nada”, criticou Aleir Donizete. “Esse secretário não deixa pagar (os atrasados) os motoristas do transporte escolar, e com isso deixa o nome do prefeito em evidência negativa”, emendou Joel de Carvalho.

No segundo escalão pooooode…
“Ele merece o nosso respeito, toma posições impopulares, na ânsia de querer acertar , ele prejudica a si mesmo, não posso deixar que maculem a imagem de um homem público que ajudou a democratizar esta cidade, ele cometeu alguns lapsos, mas vai reverter isso” reagiu o vereador Cássio Remis, ex-assessor de Alcides na Câmara. “O sistema o colocou como bode expiatório”, ajudou Bebé.

Aleir tentou consertar: “É só colocar ele no segundo escalão, ele é um pai de família, precisa do emprego”. arrancando risos dos poucos presentes na Câmara.

Até a próxima!!

ATENÇÃO ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL!!!!!!!!

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ATENÇÃO ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL!!!!!!!!

                                                                                                                                                                                            A água do abastecimento dos bairros morada nova I , II e dona diva está um caso serio, sempre faltando e quando chega vem um barro pelas torneiras.

 Os moradores dos  referidos bairros ou ate outros pagam suas taxas pra terem uma água de qualidade que podem ser consumida no seu dia a dia, mas  estão consumindo uma água turva, ou seja, suja.

 Esperamos por parte da administração Municipal uma solução, pois está uma vergonha esta situação. 

Moradores reclamam de água suja nas torneiras, que  estão enfrentando problemas com o fornecimento de água nos últimos dias, com  fornecimentos de água suja nas residencias.

Dona de casa se surpreende, pois a água estava mais suja do que roupa para lavar, esta  situação gera um certo transtorno  e  irritação nos moradores .

Esperamos que a  autarquia (Daepa) resolva o problema  tomando as medidas cabíveis para a resolução do problema.  

Dona de casa se surpreende, pois a água estava mais suja do que roupa para lavar                                                                                                      

 Miron Araujo

Câmara do DF aprova por unanimidade abertura do processo de impeachment de Arruda

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Câmara do DF aprova por unanimidade abertura do processo de impeachment de Arruda

Enviado por Rivadavia Severo,

qui, 04/03/2010 – 18:44

Carolina Pimentel

Repórter da Agência Brasil

Brasília – Em sessão extraordinária realizada na tarde de hoje (4), todos os deputados distritais presentes, 19 no total, votaram a favor da abertura do processo de impeachment do governador licenciado do Distrito Federal José Roberto Arruda (sem partido). Foram a favor tanto parlamentares da base aliada quanto da oposição. A sessão começou às 18h e durou apenas 20 minutos.

Após a abertura do processo, deputados distritais da oposição acreditam na cassação do mandato de Arruda, preso desde o dia 11 de fevereiro na Polícia Federal, em Brasília. Para o presidente da Casa, Cabo Patrício (PT), o placar de hoje sinaliza a possibilidade de cassação. “Há, sim, possibilidade do impeachment de Arruda”, afirmou aos jornalistas após a sessão.

O relator do parecer favorável ao impeachment, Chico Leite (PT), classificou a abertura do processo como sinal de maturidade dos distritais. Para o deputado Reguffe (PDT), o impeachment é necessário diante do escândalo de corrupção que abalou a capital federal. “Se esse escândalo não for motivo para impeachment, não sei o que é”, disse.

Com a abertura do processo, os advogados de Arruda têm 20 dias corridos, depois da notificação, para apresentar a defesa. A partir do recebimento dos argumentos, o relator da Comissão Especial, Chico Leite, fará um novo parecer que será submetido novamente ao Plenário.

Para ser acatado, o novo parecer precisa da aprovação de 16 dos 24 distritais em Plenário. Em caso de aprovação, o governador é afastado do cargo por 120 dias. Em seguida, o processo será analisado por um tribunal especial, formado por cinco deputados e cinco desembargadores que serão escolhidos por sorteio. Depois desse trâmite, sai a decisão de cassar ou não o governador.
 

Leia também:

Ministro do STF mantém voto pela permanência de Arruda na prisão

Prisão de Arruda é linchamento moral, diz advogado

Supremo Tribunal Federal mantém Arruda preso

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Supremo Tribunal Federal mantém Arruda preso

Enviado por Aécio Rodrigues…,

qui, 04/03/2010 – 23:00 

Lísia Gusmão

Repórter da Agência Brasil

Brasília – Por 9 votos a 1, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve preso o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), por tentar subornar uma testemunha do esquema de corrupção desarticulado pela Polícia Federal (PF) na Operação Caixa de Pandora. O STF analisou hoje (4) o mérito do pedido de habeas corpus em favor de Arruda. Apenas o ministro Dias Toffoli votou contra a prisão do governador.

A prisão preventiva do governador foi decretada há três semanas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), referendando decisão do ministro Fernando Gonçalves tomada a pedido da Procuradoria-Geral da República. Arruda é acusado de montar um esquema para corromper o jornalista Edson dos Santos, conhecido como Sombra, testemunha do esquema de arrecadação e distribuição de propina envolvendo o governo do Distrito Federal, Câmara Legislativa e empresários.

O STF descartou ainda a hipótese de licença prévia da Câmara Legislativa para que a prisão do governador fosse decretada. “Cogitar-se da necessidade de licença para a custódia considerado inquérito em curso é levar às últimas conseqüências a extravagante previsão, no que direcionada à ação penal, da deliberação quanto ao recebimento, ou não, da denúncia”, disse o ministro Marco Aurélio Mello no voto que levou ao plenário do STF.

Esta tese provocou um embate entre os ministros Dias Toffoli e Cármen Lúcia. Segundo ela, a prisão preventiva do governador era imprescindível para a continuidade das investigações da Caixa de Pandora. Para Toffoli, a prisão do governador só poderia ter sido decretada com autorização de dois terços dos deputados distritais. “Voto pela impossibilidade de decretação da prisão preventiva”, disse.

O relator do recurso, ministro Marco Aurélio, reiterou os indícios da participação de Arruda na tentativa de corromper o jornalista Edson dos Santos, conhecido como Sombra, testemunha do esquema de arrecadação e distribuição de propina que atinge o governo do Distrito Federal, empresários e Câmara Legislativa. “Presente se fez de forma clara, precisa e portanto concreta a prática de atos visando a obstruir a justiça, a apuração dos fatos tal como realmente ocorridos”, afirmou.

“A decisão do ministro Fernando Gonçalves calca-se em fatos concretos e não em considerações abstratas”, acrescentou o ministro Ricardo Lewandowski. Também votaram com o relator os ministros Carlos Ayres Britto, Joaquim Barbosa, Cezar Peluso, Ellen Gracie, Celso de Mello e Gilmar Mendes.

Em seu voto, Marco Aurélio Mello minimizou ainda o compromisso assumido pelo governador, por meio de seus advogados, de não retornar ao cargo ainda que posto em liberdade. “Tem-se a irrelevância jurídica de compromisso ainda que formal de o paciente não voltar à governança na qual, fora o que está ainda sendo apurado em inquérito, vinha merecendo aplausos dos brasilienses. A prisão, a toda evidência, não resultou da feitura de um aparente bom governo”, afirmou.

Para o advogado Nélio Machado, o governador está sofrendo um “linchamento moral”. Segundo ele, Arruda, ao ser preso, foi submetido a um ato de “violência inominável” e que tem recebido um tratamento “díspare e desigual” da Justiça. No plenário do Supremo, Nélio Machado contestou as circunstâncias em que a prisão do governador foi decretada e  sugeriu um “conluio” entre a Procuradoria-Geral da República, autora do pedido de prisão, e o STJ, que a decretou.

A vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, negou qualquer arbitrariedade na decisão do STJ e revelou que novas provas foram coletadas pela Polícia Federal sobre o esquema de corrupção após a prisão do governador.

Ministra nega recurso que pedia cassação do prefeito Gilberto Kassab por abuso de poder econômico

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 Extraído do TSE

Ministra Carmen Lúcia na plenária do TSE
Ministra nega recurso que pedia cassação do prefeito Gilberto Kassab por abuso de poder econômico
04 de março de 2010 – 16h43
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Cármen Lúcia Antunes Rocha (foto) negou recurso apresentado pela coligação Uma Nova Atitude para São Paulo que pretendia a cassação do prefeito reeleito de São Paulo, Gilberto Kassab, e sua vice, Alda Marco Antônio, por suposta prática de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2008.

No recurso, a coligação afirma que os jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo teriam noticiado, no dia 20 de julho de 2008, que a administração municipal teria convocado servidores públicos para ato de campanha em favor de Gilberto Kassab.

Ressalta ainda que os dois jornais teriam noticiado que os servidores teriam sido convocados para trabalhar naquele dia, um sábado, mediante promessa do pagamento de horas extras. Informam também que o município teria providenciado transporte para os servidores, o que contraria dispositivo da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97).

O juiz eleitoral excluiu da ação a candidata à vice-prefeita e julgou improcedente a ação por considerar que, da análise dos fatos e fundamentos apresentados, não se pode concluir pela prática de conduta ilícita capaz de justificar a responsabilização de Kassab e sua vice. O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) negou o recurso da coligação que, inconformada, recorreu ao TSE.

A coligação Uma Nova Atitude para São Paulo afirma que os fatos apontados no processo são suficientes para caracterizar que o prefeito e sua vice cometeram abuso de poder político e econômico.

A decisão do TRE de São Paulo destaca que são “irretocáveis” os termos da sentença do juiz eleitoral. Segundo a Corte Regional. “não restou configurado, na situação em exame, ato praticado com abuso de autoridade, de poder político ou econômico, uma vez que não restaram devidamente comprovados os fatos imputados aos representados, haja vista a fragilidade das provas materiais e testemunhais produzidas nos autos”.

Não há como ser demonstrada a convocação de funcionários, como esclareceu o TRE, para que comparecessem ao evento, “pois a conclusão empírica de jornalistas que acompanhavam o ato, não é suficiente para justificar a medida extrema prevista pela legislação eleitoral”. Quanto aos gastos com locomoção e promessa de pagamento de hora-extra aos funcionários públicos, durante a campanha eleitoral, não houve prova de irregularidade demonstrada nos autos o que, de acordo com o TRE, impede o reconhecimento de ilicitude. A Corte Regional destacou que a Coligação Uma Nova Atitude limitou-se a fazer “divagações e suposições genéricas acerca dos gastos com transporte dos eleitores”.

A ministra Cármen Lúcia destaca em sua decisão que, após a devida instrução do processo, o juiz eleitoral concluiu não haver, nos autos, elementos suficientes para caracterizar desrespeito à lei eleitoral, decisão que foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral.

Segundo a ministra, para se chegar à conclusão diversa, seria necessário reexaminar fatos e provas, o que não é possível em via de recurso especial.

Processo relacionado: Respe 35726

RV/AC/CM